O quarto é sem dúvidas um local muito especial para a criança, pois é onde o pequeno se sente mais confortável e é o ambiente que a criança cria mais intimidade. A pintura pode trazer diversas vantagens para a criação do seu filho, pois estimula a criatividade e a concentração, além de influenciar no comportamento da criança.

A partir dos 3 anos, os pequenos já começam a definir muitos gostos pessoais, o que ajuda também na hora de planejar a decoração do ambiente. Quanto mais o quarto for capaz de proporcionar familiaridade a criança, mas de acordo estará com a personalidade e gostos do pequeno.

Aqui em casa eles dividiram quarto até junho/2014 quando decidimos separar. Estávamos inseguros em separar porque funcionava bem os dois dormindo no mesmo quarto, mas sentíamos que cada um estava querendo mais o seu espaço e isso acontecia principalmente quando vinham amigos brincar aqui em casa. No início adoraram os quartos novos que eles participaram bastante na escolha da decoração, mas depois da novidade começou a bater a saudade de dormir com o irmão (ã). Resolvemos o problema e no final de semana podem dormir juntos, vira uma farra porque cada final de semana o acampamento é num quarto. Em breve faço um post com o antes e depois dos quartos aqui de casa.

Que cores escolher?
A escolha das cores é um aspecto muito importante, pois as tonalidades são capazes de influenciar no subconsciente das pessoas. Cada cor possui um significado e representa algum estimulo que pode ser concedido para quem convive em ambientes coloridos. A pessoa que conheço que trabalha com cromaterapia alerta que um ambiente não deve ter todas as paredes da mesma cor, a não ser que seja tudo branco.

Veja o que representa as principais cores:

– Rosa: transmite paz, tranquilidade e fortalece a energia do ambiente.
– Verde: traz um clima de relaxamento, o que deixa o tom adequado a crianças com dificuldade de concentração.
– Azul: calma e estimulante ao mesmo tempo, a cor influencia na criatividade e na concentração.
– Amarelo: por ser um tom quente, a cor exerce diversos estímulos e traz alegria ao ambiente.
– Vermelho: cores vivas também enriquecem e trazem boas energias. Porém, uso o vermelho com cuidado, apenas nos detalhes para não ser muito chamativo.

Quarto de meninas

Você não precisa se prender a preconceitos de que meninas gostam de rosa e meninos de azul. Vale escolher as cores de acordo com a personalidade da criança ou até mesmo deixar que a pequena sugira a decoração do quarto. Você pode recolher algumas ideias e perguntar a criança qual agrada mais a ela.

– Jogo de cores: uma ideia é escolher duas cores principais e buscar um equilíbrio entre elas. Muitas pessoas preferem misturar tons leves e brancos. Como um lilás com branco ou um rosa claro com branco. O ambiente fica pacifico e estimulante ao mesmo tempo.
– Temático: se escolher um tema para a decoração, aposte em um personagem que seja de agrado a criança. Porém, é importante lembrar que as crianças mudam de gosto facilmente e em pouco tempo a decoração poderá perder o sentido.
– Desenhos simples: investir em desenhos como flores, corações, bolinhas e estrelas é uma excelente ideia. Deixa o ambiente mais harmônico e sem exageros.

Quartos que gostei

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Quarto de meninos

Para os meninos, o quarto também deve ser elaborado de acordo com a personalidade do pequeno. Tons mais calmos para crianças agitadas e mais vivos para crianças tranquilas. Busque o equilíbrio para que o ambiente fique estimulante, alegre e relaxante ao mesmo tempo.

– Duas ou mais cores: os meninos costumam ser ainda mais agitados, por isso vale a pena escolher mais de um tom capaz de tranquilizar o ambiente. Quartos que combinem dois ou três tons leves costumam ficar muito bonitos e transmitem tranquilidade.
– Desenhos abstratos: para meninos, quartos listrados ou com desenhos simples em alguns cantos da parede ficam muito bonitos e deixam o ambiente mais alegre.
– Temáticos: você pode escolher um tema de um personagem que agrade ao pequeno ou fazer algo geral. Que tal decorar o quarto como se estivesse no fundo do mar?

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By: Ana Paula Bretschneider Ramos